Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro.
Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio. Agora podemos perceber porque há tanta dificuldade de combatê-lo. Ou, nas palavras do filósofo italiano:
"Precisamente por não ser corrigível pelo raciocínio ou por ser menos facilmente corrigível, o preconceito é um erro mais tenaz e socialmente perigoso".
Necessário também salientar, que há uma diferença substancial entre ter opinião ou formular um "conceito " (e não "pré-conceito") sobre qualquer assunto e o preconceito, em si. Eu posso, por exemplo, afirmar "preferir" negros a brancos (embora não abjete os últimos) sem que com isso esteja sendo "preconceituoso". O conceito, também, pode ser formulado com base em experiência reais e não apenas em opiniões.

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